9 Comentários

Parabéns pelo artigo, Rafa! Excelentes reflexões. Me vi em muitos momentos do texto.

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Valeu demais meu querido! E você, faria algo de diferente?

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Compraria menos cursos (alguns que nunca fiz) e investiria mais em experiências (trabalhar em conjunto como você citou). Também me arriscaria mais em vagas cujo até preencho as habilidades necessárias porém me sabotava e desistia de tentar.

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Olha, agora em 2024 fez 27 que trabalho com design, claro que no começo eu era arte-finalista e nem sabia o que era design direito.

em 2009, já atuando com Analista Web, eu deveria ter seguido a onda com o Fabrício Teixeira e o Edu Agni que já estavam produzindo conteúdo sobre UX naquela época e migrado para UI/UX, mas não, continuei trabalhando com design/marketing, achei naquele momento que eu iria para a área de gestão em marketing e descobri tardiamente que eu não gostava disso.

Bom, águas passadas, ficam os aprendizados.

Como sempre, excelente artigo Rafa

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Caramba, parabéns mestre!

Total, o importante é tá contribuindo, participando e talvez quem sabe, espalhando os conhecimentos né :)

Hoje muito do que eu compartilho vejo que é pura inspiração de quem veio antes, então, fico feliz demais de ver que tem gente que acompanha

Valeu mestre!

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Adorei a citação do meu tio-avô, que de forma engraçada me chamava de "Lau Tsé-Tsé - o filósofo do sono".

Tirando a brincadeira, parabéns pelo artigo. Faz todo o sentido!

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Hahaha sensacional! Brigado por contribuir, Lau!

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Tão importante você trazer esse relato. Esse sentimento é tão real e tão impulsivo, que por vezes esqueci que absorver o processo e trocar com meus pares é tão mais importante que subir a escadinha da carreira em 6 meses. Ainda mais pra quem migrou, vindo de outra área, até esquece que em todo trampo precisa passar e viver tudo isso. Sigamos. Mais uma vez, obrigada pelo conteúdo!

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Fora que, muitas vezes a empresa reconhece a nossa pressa e nos presenteia com um título ou cargo que, até merecemos, mas, fomos com tanta sede ao pote que parece que não conseguimos absorver tudo. Aí vem aquela sensação de síndrome do impostor porque pensa “nossa, não sei fazer nada” — mas na real é só que “levantamos rápido demais” e deu aquela tontura, sabe? Hahaha

Magina, eu que agradeço a leitura :)

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