Primeiramente, que bom que deu tudo certo na cirurgia!
Segundamente, eu costumo dizer que ser designer é ao mesmo tempo uma benção e uma maldição. Quando você entende o porquê das coisas, o que está por trás, como foi feito e qual a intenção de algo ser do jeito que é, você passa a procurar isso em tudo.
Então talvez não haja um desligamento completo dessa vigilância. Talvez o hábito de pensar design acaba gerando costumes e, quando acostumados, deixamos as coisas passar com mais afrouxo. Tipo um "não sei, só sei que foi assim" das ideias. 😂
Não sei se foi excesso de confiança na profissional ou só cansaço mental por lidar com complexidade todo dia, que nossa... Gerou uma sensação de “cara, relaxa, não se preocupa muito com isso. Tá tudo certo”; que por um lado foi ótimo, mas quando caiu a ficha depois, foi horrível! Mas passou, passou hahahah
Que bom saber que a cirurgia foi tranquila, Rafa! 🙏
Sobre o texto, baita reflexão mesmo. Me vi bastante nas situações que você descreve. Às vezes percebo que poderia me aprofundar mais em certas decisões da vida pessoal — como uma viagem, um computador novo pra trabalhar ou até questões de saúde — mas o esgotamento bate, e aí vem o clássico “ah, vai assim mesmo” (o que acaba gerando incertezas e ansiedades que, se fossem no trabalho, a gente tentaria mitigar hahaha).
É curioso como a gente se dedica tanto no dia a dia da profissão, mas quando se trata de algo pessoal, o fôlego já não é o mesmo. Talvez porque passamos tanto tempo sendo designers em horário comercial que, no tempo livre, tudo o que queremos é simplesmente... ser usuário 😂
Difícil desligar o design no dia a dia, mas parei de me preocupar com coisas que não dependem de mim, como por exemplo voar de avião, pois por mais que eu estude a engenharia, saiba o que cada barulhinho quer dizer e a ordem de ignição, ainda assim não sou eu quem pilota. O mesmo se aplica a casos médicos, visto que nem eles tem o controle (ou conhecimento) sobre todas as variáveis. É difícil, pois não faço design, sou designer, e ainda assim (pasme) é impossível controlar o mundo rs. Que bom que deu tudo certo, viu só, não valia a pena ter ligado o modo CSI.
Sim! Acabou que, depois que tirei as dúvidas, vi que realmente era algo super tranquilo e nem precisava ter me preocupado muito... Mas é aquilo, eu tinha que deixar outras pessoas informadas também, então acabava que pelo menos ter a informação era importante! Doideira né!
Fico feliz por saber que a cirurgia correu bem meu amigo.
Eu diria que não existe um limite para quando devemos ou não ser designers. Inclusive, dizem por aí que os melhores designers são aqueles que continuam sendo designers mesmo fora do trabalho.
No momento em que você se torna designer, passa a viver a profissão mesmo quando não está exercendo-a formalmente. Às vezes, me pego aplicando princípios de design até na maneira como organizo minhas finanças ou estruturo os conteúdos que preciso ler.
Total! É ótimo tem um momento pra aliviar a tensão dessa atenção infinita, mas confesso que depois foi um sentimento bem ruim, meio de “falha” mesmo. Tipo “cara, presta atenção!” Mas é isso né, acaba que faz parte da gente por hábito, então, é natural
"Como você lida com isso?". Não lido rs É um karma. Aquela constante indignação com produtos e serviços que sabemos que nem sempre vamos conseguir atuar em cima pra resolver. E está tudo bem também. Boa recuperação!
Primeiramente, que bom que deu tudo certo na cirurgia!
Segundamente, eu costumo dizer que ser designer é ao mesmo tempo uma benção e uma maldição. Quando você entende o porquê das coisas, o que está por trás, como foi feito e qual a intenção de algo ser do jeito que é, você passa a procurar isso em tudo.
Então talvez não haja um desligamento completo dessa vigilância. Talvez o hábito de pensar design acaba gerando costumes e, quando acostumados, deixamos as coisas passar com mais afrouxo. Tipo um "não sei, só sei que foi assim" das ideias. 😂
Grande abraço.
Não sei se foi excesso de confiança na profissional ou só cansaço mental por lidar com complexidade todo dia, que nossa... Gerou uma sensação de “cara, relaxa, não se preocupa muito com isso. Tá tudo certo”; que por um lado foi ótimo, mas quando caiu a ficha depois, foi horrível! Mas passou, passou hahahah
Que bom saber que a cirurgia foi tranquila, Rafa! 🙏
Sobre o texto, baita reflexão mesmo. Me vi bastante nas situações que você descreve. Às vezes percebo que poderia me aprofundar mais em certas decisões da vida pessoal — como uma viagem, um computador novo pra trabalhar ou até questões de saúde — mas o esgotamento bate, e aí vem o clássico “ah, vai assim mesmo” (o que acaba gerando incertezas e ansiedades que, se fossem no trabalho, a gente tentaria mitigar hahaha).
É curioso como a gente se dedica tanto no dia a dia da profissão, mas quando se trata de algo pessoal, o fôlego já não é o mesmo. Talvez porque passamos tanto tempo sendo designers em horário comercial que, no tempo livre, tudo o que queremos é simplesmente... ser usuário 😂
Abraço, meu querido!
“Quando o designer que ser só usuário” hahaha incrível. É isso mesmo, dilemas, dilemas...
Difícil desligar o design no dia a dia, mas parei de me preocupar com coisas que não dependem de mim, como por exemplo voar de avião, pois por mais que eu estude a engenharia, saiba o que cada barulhinho quer dizer e a ordem de ignição, ainda assim não sou eu quem pilota. O mesmo se aplica a casos médicos, visto que nem eles tem o controle (ou conhecimento) sobre todas as variáveis. É difícil, pois não faço design, sou designer, e ainda assim (pasme) é impossível controlar o mundo rs. Que bom que deu tudo certo, viu só, não valia a pena ter ligado o modo CSI.
Sim! Acabou que, depois que tirei as dúvidas, vi que realmente era algo super tranquilo e nem precisava ter me preocupado muito... Mas é aquilo, eu tinha que deixar outras pessoas informadas também, então acabava que pelo menos ter a informação era importante! Doideira né!
Fico feliz por saber que a cirurgia correu bem meu amigo.
Eu diria que não existe um limite para quando devemos ou não ser designers. Inclusive, dizem por aí que os melhores designers são aqueles que continuam sendo designers mesmo fora do trabalho.
No momento em que você se torna designer, passa a viver a profissão mesmo quando não está exercendo-a formalmente. Às vezes, me pego aplicando princípios de design até na maneira como organizo minhas finanças ou estruturo os conteúdos que preciso ler.
Total! É ótimo tem um momento pra aliviar a tensão dessa atenção infinita, mas confesso que depois foi um sentimento bem ruim, meio de “falha” mesmo. Tipo “cara, presta atenção!” Mas é isso né, acaba que faz parte da gente por hábito, então, é natural
"Como você lida com isso?". Não lido rs É um karma. Aquela constante indignação com produtos e serviços que sabemos que nem sempre vamos conseguir atuar em cima pra resolver. E está tudo bem também. Boa recuperação!
Tentar ver sem olhar de culpa, né! Fazemos o que podemos e vamos nessa hahaha brigadão demais, Andressa! 🙏🏻