Gostei da reflexão e concordo com você que tanto o a forma quanto a função não podem ser separadas. Alguns dias atrás usei a analogia de que somos tipo água e farinha ao invés de água e óleo. Depois de apanhar bastante, nossa massa se transforma num pão bonito e gostoso.
Quando vejo alguém perguntando "será que devo focar em UI ou UX" eu sempre respondo que todo bom designer que conheço não faz essa distinção.
Acho que tem muito assunto aqui. Reflito mto hoje que todas as telas de produtos digitais hoje estão mto parecidas. Vi em algum lugar um video sobre isso. Acho que tende ser uma certa padronização da tecnologia, diferente do que era feito no passado, com novas tecnologias surgindo a todo momento. Tive essa reflexão no mais recente lançamento do case de W&Co ( Itu Chile) por exemplo. Não estou dizendo que é plágio mas, tem uma estética visual próxima da formatação de muitos produtos financeiros atuais ( caixinhas de ação, Insights Stories e etc).
Uma coisa vi nos comentários do texto do Arthur é que observo e vejo como problema: quando os designers focam mais tempo e esforço em 10 ou 20 metodologias para fazer uma única tela, um único botão, validar a experiência de um card e etc, deixando de lado explorações de design de fato: É relevante esse botão? É relevante essa tela? Precisa mesmo ser um card? Enfim.
Me parece também que os designers se apaixonaram por negócios, métricas e impacto — mas esqueceram que esse é o fim, e o meio acabou perdendo o sentido
Não vejo que há mais tanta empolgação no “fazer” e só uma obsessão no “ter”, sabe?
Gostei da reflexão e concordo com você que tanto o a forma quanto a função não podem ser separadas. Alguns dias atrás usei a analogia de que somos tipo água e farinha ao invés de água e óleo. Depois de apanhar bastante, nossa massa se transforma num pão bonito e gostoso.
Quando vejo alguém perguntando "será que devo focar em UI ou UX" eu sempre respondo que todo bom designer que conheço não faz essa distinção.
E é por essa e outras que é uma profissão tão difícil:
Não só por conta dos conhecimentos mas também pela responsabilidade que gente precisa carregar
Valeu por comentar!
Excelente Texto!
Valeu demais, mestre!
Ótimo tema Rafael!
Acho que tem muito assunto aqui. Reflito mto hoje que todas as telas de produtos digitais hoje estão mto parecidas. Vi em algum lugar um video sobre isso. Acho que tende ser uma certa padronização da tecnologia, diferente do que era feito no passado, com novas tecnologias surgindo a todo momento. Tive essa reflexão no mais recente lançamento do case de W&Co ( Itu Chile) por exemplo. Não estou dizendo que é plágio mas, tem uma estética visual próxima da formatação de muitos produtos financeiros atuais ( caixinhas de ação, Insights Stories e etc).
Uma coisa vi nos comentários do texto do Arthur é que observo e vejo como problema: quando os designers focam mais tempo e esforço em 10 ou 20 metodologias para fazer uma única tela, um único botão, validar a experiência de um card e etc, deixando de lado explorações de design de fato: É relevante esse botão? É relevante essa tela? Precisa mesmo ser um card? Enfim.
Ótimo post.
Me parece também que os designers se apaixonaram por negócios, métricas e impacto — mas esqueceram que esse é o fim, e o meio acabou perdendo o sentido
Não vejo que há mais tanta empolgação no “fazer” e só uma obsessão no “ter”, sabe?
Esse tema rende muito papo hahaha
Ótimo texto e reflexão!
Feliz que ressoou por aí, Caio!